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Newsletter #74

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Mudam-se os tempos… Não muda a vontade

Depois de dois anos cheios de conquistas ao comando de Catarina Rodrigues, escreve-se uma nova página no MOVE. Movido pela vontade de continuar o bom trabalho, Ricardo Maia encabeçou a única lista a votos e, durante o próximo biénio, assume o cargo maior da Organização.

 

Ricardo Maia – CEO do MOVE

 

“A minha jornada no MOVE começou no segundo semestre de 2016. À procura de novos desafios, encontrei no MOVE uma organização que trabalhava com consistência pelas mesmas coisas que eu me via a lutar. Como tal, em Julho desse ano, vi-me metido num avião com destino a Timor-Leste e foi aí que tudo começou: era fellow do MOVE. Em Timor, a cada dia, apaixonei-me mais e mais por uma terra, pessoas e cultura deslumbrantes. Através do MOVE, de certo modo, consegui contribuir também para essa mesma terra. Com um leque de projetos fascinantes e equipas motivadas a MOVEr todos os dias, conseguimos criar impacto na vida de muitas pessoas. No fim da minha estadia em Timor, voltei com saudades, mas de coração cheio e com um sentimento de auto-realização profundo por todo o trabalho que o MOVE me permitiu fazer parte. Por isso mesmo, em Portugal não consegui largar estes projetos de um dia para o outro. Afinal, o MOVE já se tinha tornado um vício em mim. Querendo continuar integrado na atividade do MOVE, aceitei a posição de Field Manager para Timor-Leste e, mais tarde, de Fields’ Director. Após isto, foi tempo de aceitar mais um desafio: ser o CEO do MOVE, como agora me apresento. Na realidade, não há nada mais motivador do que contribuir para uma organização com metas e objetivos tão nobres como o MOVE, mas são as pessoas com quem trabalhamos (seja o empreendedor, o colega ou o aluno) que nos enche o peito. A mim e à restante Extraordinária equipa de voluntários (tanto diretamente nos terrenos como na estrutura interna da organização) que, a troco de nada, nunca perdem a sua vontade de MOVEr e criar cada vez mais impacto nos sítios onde atuamos. Por tudo isto, para este ano, o MOVE vai continuar a trabalhar para crescer e chegar a cada vez mais pessoas com projetos de maior valor acrescentado e cada vez com mais compromisso a ajudar, sem nunca perder o seu espírito e missão: utilizar empreendedorismo como uma forma de combater a pobreza.”

 


Começar o ano a MOVEr vidas

Depois das festas e com doses extra de motivação, o ano nos terrenos iniciou a todo o vapor. Enquanto os novos fellows chegam e não chegam, arrancam novos projetos e os antigos continuam a dar cartas!

Açores

O negócio de limpezas “Ordem na Casa” da Adelina e da Rosa deu um grande passo e está cada vez mais estável. As empreendedoras conseguiram um cliente fixo para quem vão trabalhar semanalmente. O futuro adivinha-se promissor!

São Tomé e Príncipe

O Restaurante Salutar, projeto que consiste num restaurante de praia no sul da ilha, deu um grande pulo com a finalização de algumas construções. O empreendedor Nei conseguiu, com as poupanças que tem acumulado e com muito esforço, construir um bar, uma casa de banho e adicionar mais duas mesas ao seu restaurante.

 

Timor

Apresentamos o mais recente projeto em Timor, que apaixonou os fellows e conquistou o MOVE desde a primeira visita… Sejam bem-vindos à Abut: um centro educativo que acolhe crianças a partir dos 2 anos, visando complementar o ensino tradicional timorense. Lá, são convidadas a aprender música, a aventurarem-se no mundo da expressão dramática e a mergulharem nas artes plásticas. Criada em 2012 pelas mãos da Dulce e do seu marido, esta “escola”  conta ainda com serviço de psicologia e terapia da fala.

O MOVE ajudará na definição de um plano de negócios, na automatização do processamento salarial e na criação de uma estratégia de marketing.


Pulseiras que dão crédito à esperança

Nos terrenos, o MOVE não dá o peixe. Em vez disso, ensina a pescar. Por cá, todos nós podemos apoiar esta missão. Basta pedir aqui uma das nossas pulseiras e deixar um pequeno contributo, cujo valor fica ao seu critério. 

A Equipa MOVE agradece o seu apoio!

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